Uno de cada cuatro madres brasileñas tienen depresión posparto, revela estudio
Transtorno afeta principalmente mulheres de cor parda que não têm hábitos saudáveis.
Al menos uno de cada cuatro brasileño tiene depresión posparto, reveló un estudio realizado por la Escuela Nacional de Salud Pública Sergio Arouca (ensp) vinculado a la Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo o primeiro estudo sobre o tema a apresentar um retrato nacional da prevalência de sintomas da doença entre as brasileiras, 26,3% das mães tem a doença.
Foram entrevistadas 23.896 mulheres no período de 6 un 18 meses após o nascimento de seus bebês. O resultado foi publicado na edição de abril da revista “Journal of Affective Disorders”.
As mulheres que participaram da pesquisa foram enquadradas na Escala Edimburgo de Depressão Pós-Parto, método usado para mensurar o grau da doença. Ela consiste em dez perguntas com quatro níveis de resposta cada.
Según el estudio, a doença acomete sobretudo mulheres da cor parda, de baixa condição socioeconômica, com antecedentes de transtorno mental, hábitos não saudáveis – como abuso de álcool -, muitos partos e que não planejaram a gravidez.
En enero de este año, um painel influente de especialistas ligado ao governo dos EUA recomendou que as mulheres sejam avaliadas para depressão durante a gravidez e depois de dar à luz.
A indicação veio junto de novas evidências de que as doenças mentais na maternidade são mais comuns do que se pensava e que muitos casos de depressão pós-parto na verdade começam já durante a gestação.