A entrada é gratuita, mediante ordem de chegada, e a programação integra as comemorações em homenagem aos 25 anos da big band.

“Serão três noites especiais, com um repertório vibrante que promete emocionar o público. Convidamos todos os apreciadores do jazz a celebrarem conosco esse gênero tão importante para a história da música mundial”, destaca Rui Carvalho.

Os shows trarão clássicos de grandes nomes do jazz, como ‘Hello Dolly’, canção de Louis Armstrong, trompetista americano e um dos pioneiros do jazz, além do compositor Jerry Herman, com arranjo de Rui Carvalho; ‘Take The A Train”, do compositor americano Billy Strayhorn, com arranjo de Don Sebesky; “Moanin’”, do pianista Bobby Timmons, com arranjo de Quincy Jones; e “Manteca”, do trompetista e líder de orquestra Dizzy Gillespie, responsável por iniciar a aproximação entre o jazz e a música afro-americana.

>> LEIA TAMBÉM: TCE-AM aceita denúncias contra prefeita de Manacapuru

Outros destaques serão “In Walked Bud”, do compositor Thelonious Monk, com arranjo de Rui Carvalho; “Donna Lee”, do saxofonista Charlie Parker, com arranjo de Rick Lawn;

Também estão no repertório “Naima”, do saxofonista John Coltrane, um dos mais importantes jazzistas de todos os tempos; “The Maids of Cadiz”, do trompetista Miles Davis, com arranjo de Gil Evans; “Lady Bird”, do pianista Tadd Dameron, com arranjo de Maria Schneider; a balada instrumental “Misty”, de Erroll Garner, com arranjo de Mark Taylor; e “It Don’t Mean a Thing (If It Ain’t Got That Swing)”, do maestro Duke Ellington, com arranjo de Matt Harris.

O secretário de estado de Cultura e Economia Criativa, Caio André, destaca a importância da banda para a cultura do estado. “A Amazonas Band é uma referência quando se fala desse gênero musical tão importante que é o Jazz. Aproveito para fazer o convite a todos para prestigiarem esses shows, que tenho certeza que serão magníficos”, enfatizou Caio.

O regente Rui Carvalho lembra ainda que o show do dia 30 de abril será uma homenagem ao Dia Internacional do Jazz. Surgido entre o final do século XIX e o início do século XX nos Estados Unidos, o gênero se consolidou como um dos mais apreciados da atualidade.