- Foto: Reprodução
Redação AM POST
Um surto de cinomose, doença que atinge cães e ataca o sistema digestivo, respiratório e nervoso, tem afetado animais no Amazonas. Após o contágio, há poucas chances de cura. Isabela Brelaz, que é presidente do Instituto Aldeia Animal, ONG que atua no município de Novo Airão (distante 115 quilômetros de Manaus), o surto tem alastrado pelo estado.
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“Tudo começou em Manaus, em outubro do ano passado. O surto tomou conta da cidade rapidamente e agora chegou nos municípios do interior do Amazonas, como em Novo Airão, onde trabalhamos. Há cerca de um mês, passamos a registrar um aumento significativo dos casos de cinomose aqui no município, o que nos preocupou. Chegamos a receber relatos de famílias que perderam cinco cachorros para a doença”, disse.
De acordo com Isabela, atualmente, a ONG ajuda cerca de 15 animais por dia com o tratamento para os sintomas da doença mas a demanda tem aumentado diariamente. A equipe do instituto vai nas casas das famílias que não possuem condições de arcar com os gastos dos remédios e o animal recebe o tratamento.
Ela afirma que única forma de prevenção da doença é uma vacina importada, que custa R$60 a dose e o tratamento é feito para os sintomas da cinomose. As famílias não tem condições de arcar com isso e estão perdendo 3, 4, 5 cães de uma vez só.
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A presidente do Instituto Aldeia Animal pede ajuda financeira nas redes sociais para vacinar o máximo possível de cães de pessoas que não possuem condições da arcar com o tratamento. “A situação está muito difícil e precisamos de ajuda”, disse.
A ajuda a causa pode ser feita por meio transferência bancária Pix: 001.436.622-36, em nome de Isabela Brelaz, ou por meio de doação a uma vaquinha virtual, em que todo o recurso será direcionado ao tratamento e vacinação desses animais. (CLIQUE AQUI)
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Também é possível ajudar doando:
• medicamentos: gardenal, leucogen xarope, ribavirina.
• vitaminas e complexos: vitamina c, complexo B
• inaladores/nebulizadores
• doses de vacinas importadas V8 ou V10 (prioridade)
• álcool a 70%
• água sanitária
• seringas e agulhas
• luvas
• soro fisiológico
• soro hospitalar