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Reestruturação da Força Aérea fortalece segurança na fronteira, diz Henrique Oliveira

Henrique participou da desativação da Base Aérea de Manaus e do 7º Comando Aéreo Regional (7º Comar) e a ativação da Ala 8, que vai substituir a antiga estrutura.

  • Por AM POST

  • 02/02/2017 às 16:26

  • Leitura em três minutos

O vice-governador Henrique Oliveira participou, na manhã desta quinta-feira, 2, do evento que marcou a desativação da Base Aérea de Manaus e do 7º Comando Aéreo Regional (7º Comar) e a ativação da Ala 8, que vai substituir a antiga estrutura. A medida faz parte do processo de restruturação da Força Aérea Brasileira, chamado FAB 100, por meio do qual estão sendo implantadas 15 alas em todo o território nacional.

A ideia é separar a parte operacional da parte administrativa, com vista à modernidade, otimização de recursos, além de tornar mais eficiente e eficaz a ação da Aeronáutica. Para o comando da nova unidade no Amazonas, foi designado o major-brigadeiro do Ar, Waldeísio Ferreira Campos, que também comandava o 7º Comar. Segundo ele, a mudança visa a otimização de recursos humanos, de meios materiais e meios orçamentários, para maximizar o ganho operacional.

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“Com ativação da Área número 8, poderemos focar muito mais na atividade operacional, adestrando, preparando e empregando os meios de toda a ordem que dispomos, sobretudo, de uma forma mais focada na operacionalidade, uma vez que a estrutura antiga do Comar tinha encargos muito pesados de administração, que naturalmente foi passado para um outro órgão, criado dentro dessa reestruturação da Força Aérea. Com isso, tanto o pessoal que opera aeronave como o pessoal de suporte estará muito mais focado e voltado para a atividade-fim, qual seja buscar e manter a soberania do espaço aéreo brasileiro com vista à defesa da Pátria, missão que já fazíamos e, agora, vamos ter condições maiores e melhores para continuar mantendo essa soberania”, disse o comandante empossado.

Para o vice-governador, Henrique Oliveira, a mudança só vai trazer benefícios, tanto na parceria que a Aeronáutica tem com o Governo do Estado na prestação de serviços à população, como também no projeto de segurança que está sendo traçado para as fronteiras brasileiras.

“Apesar do termo desativação, muito pelo contrario, o que existe é um avanço. O governo do Estado precisa muito disso porque a Aeronáutica sempre esteve como verdadeiros anjos da guarda. A Aeronáutica se comporta desse jeito, através da cidadania, levando saúde para o interior do Estado, para esse continente chamado Amazonas. Leva também a educação através das provas do Enem e até salva vidas. E, nesse momento crítico que o Brasil vive em relação à insegurança, o tráfico de drogas, o governador José Melo tem recebido o apoio irrestrito das Forças Armadas, inclusive da Aeronáutica, para que a gente consiga bloquear as fronteiras contra o tráfico de drogas”, afirmou Henrique Oliveira.

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