Uma adolescente de apenas 14 anos de idade, do 8º ano denunciou em carta uma aula de sexo ocorrida na Escola Municipal de tempo integral, Anísio Spínola Teixeira, em Palmas, Tocantins para um público de crianças que tem entre 11 e 14 anos.
De acordo com a adolescente, a palestrante do evento, que não foi identificada, chamou um garoto para ir à frente e fez uma demonstração de como fazer sexo oral corretamente. Ela teria utilizado uma camisinha e o dedo do adolescente que ela lambia, simulando a prática. A inusitada aula de sexo oral era tratada pela palestrante com a expressão ‘pagar boquete’. Os ‘ensinamentos’ contaram também com lições sobre sexo anal.
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Quanto a temática ideologia de gênero, que o prefeito Carlos Amastha pretende colocar no currículo escolar, foi feita uma explanação que incluía fotos de pessoas se beijando, foto de mulheres tirando a roupa, desenhos de crianças olhando para suas partes íntimas.
“A partir desses desenhos ela afirmou que nós não temos sexo definido e que só iremos escolher se seremos homem ou mulher após os 18 anos de idade, o que meu causou ainda mais espanto”.
O caso tem causado um verdadeiro clima de pânico em Palmas, com severas críticas de vereadores – que rejeitaram em 2015 a primeira tentativa do prefeito de implantar a ideologia de gênero no currículo escolar – pais de alunos e profissionais da área.