- Foto: Reprodução
Redação AM POST
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, foi dada como morta e, por isso, teve o cadastro no Sistema Único de Saúde (SUS) cancelado. De acordo com a parlamentar, o motivo do erro teria sido um ataque hacker ao sistema em 2019.
PUBLICIDADE
“Meu cadastro no SUS foi cancelado por motivo de óbito e consta no documento, como apelido, o nome do Bolsonaro. Segundo informações isso foi em 19, ataque em massa ao sistema. A fraude deve ter atingido muitas pessoas. O que o Ministério da Saúde fez para corrigir isso dois anos depois? O que vai fazer?”, questionou Gleisi em uma publicação no Twitter.
A deputada enviou um documento ao Ministério da Saúde solicitando a correção dos dados no SUS.
Por conta do erro, Gleise pode ficar sem tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19, já que ela primeiro precisa provar que está viva. Ela recebeu a primeira dose no dia 26 de junho em Brasília.
PUBLICIDADE
A assessoria da petista encaminhou ao Ministério da Saúde um documento pedindo a correção dos dados de Gleisi e está estudando “que outras medidas podem ser tomadas”.
O deputado Alexandre Padilha, do mesmo partido e ministro da Saúde no governo Dilma, disse à colega que o site da pasta já sofreu diversos ciberataques e que a alteração no seu cadastro poderia estar relacionada a isso.
PUBLICIDADE
Em um dos vazamentos, pelo menos 16 milhões de brasileiros diagnosticados com suspeita de Covid ou com Covid confirmada tiveram seus dados pessoais e médicos vazados, incluindo o presidente Jair Bolsonaro, seus familiares, Eduardo Pazuello, Onyx Lorenzoni, Damares Alves, João Doria e outros políticos.