
Foto: Reprodução/Exército
Os setes militares suspeitos na participação no de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Grande São Paulo, podem pegar até 27 anos de prisão, de acordo com o Metrópoles. Além deles, 20 militares respondem a processos administrativos por suposta negligência no controle do armamento.
Conforme o Comando Militar do Sudeste (CMSE), o inquérito do sumiço das armas aponta, até o momento, que os militares podem ter cometido os seguintes crimes: furto, peculato e receptação, além de desaparecimento, consunção ou extravio. O oferecimento da denúncia vai ficar a cargo do Ministério Público Militar (MPM).
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Para o crime de furto, o Código Penal Militar prevê pena de dois a oito anos de prisão se o delito tiver sido cometido por um grupo de duas ou mais pessoas, como é o caso.
A punição mais grave, no entanto, é para o crime de peculato, quando o militar se apropria de “dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel” para “desviá-lo em proveito próprio ou alheio”. A pena é de três a 12 anos de cadeia.
Redação AM POST*