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Novas regras no pix começam a valer nesta sexta; entenda

As mudanças buscam reforçar a proteção dos usuários.

Por Hugo Guimarães

01/11/2024 às 06:12 - Atualizado em 01/11/2024 às 13:59

Novas regras no pix

Foto: Divulgação

O Banco Central (BC) implementará nesta sexta-feira (1º de novembro) novas regras de segurança para o Pix, sistema de pagamento instantâneo em funcionamento no Brasil desde novembro de 2020. As mudanças buscam reforçar a proteção dos usuários e dificultar fraudes e golpes, que vêm crescendo em popularidade no país. As medidas, que fazem parte da Resolução BCB nº 403, incluem desde restrições a novos dispositivos até o monitoramento mais rigoroso de transações suspeitas.

Uma das novidades mais significativas é o limite de transferência para dispositivos que ainda não foram registrados nos bancos pelos usuários. Segundo a nova regra, transferências realizadas a partir de um dispositivo não cadastrado terão um limite de R$ 200 por operação. Além disso, haverá um teto diário de R$ 1.000 para transações realizadas em aparelhos recém-utilizados, como celulares e computadores que ainda não foram vinculados a uma conta bancária para uso do Pix.

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Para fazer transações acima desses limites, os usuários deverão cadastrar o dispositivo junto à instituição financeira onde mantêm conta, uma etapa que garante maior segurança ao dificultar o acesso de terceiros às transações via Pix. A regra, no entanto, não afetará dispositivos que já são utilizados para transações regulares e que tenham sido previamente registrados nos sistemas bancários. O objetivo do BC com essa mudança é reduzir o risco de fraudes em que criminosos tentam acessar contas bancárias por meio de engenharia social, roubo de credenciais e senhas de usuários.

O Banco Central afirma que as novas regras devem limitar o acesso de golpistas a contas de terceiros, tornando o Pix ainda mais seguro. A medida pretende evitar que criminosos usem informações roubadas ou obtidas de forma ilícita para iniciar transações fraudulentas. Ao dificultar transferências a partir de dispositivos não autorizados, o BC espera minimizar o impacto de golpes aplicados em aparelhos recém-acessados por criminosos.

Outra alteração significativa envolve o monitoramento de contas que apresentem um padrão de transações suspeitas. O Banco Central irá intensificar o acompanhamento de perfis que possam estar envolvidos em atividades fraudulentas. Esse monitoramento permitirá que os bancos identifiquem comportamentos fora do comum e suspendam transações ou bloqueiem contas suspeitas, se necessário. Assim, o BC visa interromper golpes em tempo real, antes que eles causem prejuízos aos usuários.

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