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Operação da PF ‘coloca em xeque a seriedade’ das eleições, afirma defesa de Gustavo Gayer

O corpo jurídico de Gayer classificou o processo como “físico e sigiloso”, apontando que não houve acesso imediato ao conteúdo dos mandados.

  • Por Hugo Guimarães

  • 25/10/2024 às 11:59

  • Atualizado em 25/10/2024 às 12:05

  • Leitura em dois minutos

Foto: Divulgação

Na manhã desta sexta-feira, 25 de outubro, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação que resultou em mandados de busca e apreensão em endereços relacionados ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) e seus assessores. A ação gerou estranhamento por parte da defesa do parlamentar, que emitiu uma nota oficial questionando a legalidade e a conveniência da operação, especialmente a apenas dois dias do segundo turno das eleições municipais em Goiânia.

O corpo jurídico de Gayer classificou o processo como “físico e sigiloso”, apontando que não houve acesso imediato ao conteúdo dos mandados. Em sua manifestação, a defesa criticou a operação, afirmando que ações judiciais em períodos eleitorais podem ter um impacto significativo na política local e na seriedade das decisões eleitorais. “Atos judiciários interferem diretamente na política local, o que coloca em xeque a seriedade das decisões”, destacou a nota.

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Gustavo Gayer também se manifestou sobre a operação, insinuando que ela poderia ser uma manobra para desestabilizar a candidatura de Fred Rodrigues (PL), seu aliado e candidato à Prefeitura de Goiânia. Segundo Gayer, ele foi acordado por agentes da PF às 6h da manhã, o que, segundo ele, demonstra um caráter intimidatório e questionável da operação em um momento crítico para as eleições.

A operação da PF mobilizou cerca de 60 agentes que cumpriram 19 mandados em diferentes localidades, incluindo Brasília e várias cidades do estado de Goiás, como Cidade Ocidental e Valparaíso. Durante as buscas, a polícia encontrou R$ 72 mil em dinheiro em uma das residências associadas a Gayer. As investigações se concentram em um suposto desvio de recursos públicos relacionados à cota parlamentar, além da falsificação de documentos para a criação de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Segundo a PF, o grupo investigado teria utilizado documentação falsa para obter verbas da Câmara dos Deputados, o que levou à ação desta manhã.

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