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Caiu na rede é post!

Saiba a verdade sobre as fotos intimas vazadas da cantora Simaria

A assessoria assegurou que os advogados da cantora estão tomando as medidas cabíveis.

  • Por AM POST

  • 07/12/2024 às 19:33

  • Leitura em dois minutos

A cantora Simaria enfrenta mais uma polêmica envolvendo seu nome. Após um grupo no Telegram, associado indevidamente a ela, ser removido por compartilhar conteúdo pornográfico, a sertaneja agora é alvo de um crime cibernético. Fotos nuas, criadas artificialmente com o uso de inteligência artificial, estão circulando em redes sociais e aplicativos de mensagens.

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, essas imagens falsas, produzidas por meio da tecnologia conhecida como deepfake, começaram a ser disseminadas em plataformas como o Telegram. A equipe jurídica da cantora agiu rapidamente e já denunciou o caso às autoridades especializadas no combate a crimes virtuais. A investigação está em curso.

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A assessoria assegurou que os advogados da cantora estão tomando as medidas cabíveis junto aos órgãos competentes.

Infelizmente, Simaria não é a única a enfrentar essa situação. Celebridades como a atriz Isis Valverde e a cantora Taylor Swift também foram alvos recentes de deepfakes de teor sexual. Esses crimes expõem as vítimas a uma grande violação de privacidade e danos à imagem pública.

Deepfake: a tecnologia por trás do crime

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A técnica de deepfake utiliza inteligência artificial para criar imagens, vídeos ou áudios falsificados, mas com aparência realista. Apesar de possuir aplicações legítimas em áreas como o cinema, a tecnologia tem sido usada de forma maliciosa, especialmente contra figuras públicas. Isso inclui a criação de conteúdos comprometedores com o objetivo de difamar ou prejudicar as vítimas.

O que diz a lei?
No Brasil, a divulgação ou compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento é crime. A prática, agravada por montagens de teor sexual, é enquadrada na Lei 13.772/2018. Os responsáveis por criar ou disseminar conteúdos como os que envolvem Simaria podem ser condenados a penas de 1 a 5 anos de prisão.

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Esse caso evidencia a urgência de medidas mais eficazes contra crimes cibernéticos. Além disso, reforça a necessidade de conscientização pública sobre os danos provocados por esse tipo de exposição, que mistura a violação de privacidade com a exploração tecnológica mal-intencionada.

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