No último domingo (2), durante uma entrevista coletiva à imprensa, Nauzila Campos, uma das advogadas da família Cardoso, revelou que a prisão dos envolvidos, apesar de controversa, foi crucial para preservar suas vidas. Campos ressaltou durante a entrevista: “Se essa operação tivesse sido deflagrada algumas semanas atrás, a Djidja estaria viva. Ela estaria presa, mas estaria viva. Então, nós reconhecemos a função social dessa operação”, disse.
A família responde na Justiça sobre um esquema ilegal de uso, venda e distribuição de Ketamina. O caso envolve cinco pessoas da família de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, que foram detidas e estão sendo investigadas por sua suposta participação nesse esquema.
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De acordo com as autoridades policiais, as investigações apontam para a existência de uma rede criminosa que abrangia uma seita familiar denominada “Pai, Mãe, Vida”, o salão de beleza Belle Femme e uma clínica veterinária chamada MaxVet. Os indícios levantados sugerem que a ex-sinhazinha, também fazia parte desse grupo religioso, sendo referida como “Maria Madalena”. Seu irmão, Ademar Cardoso, seria chamado de “Jesus”, enquanto a mãe Cleusimar Cardoso, era considerada a representação de “Maria”.
Redação AM POST