Caso Djidja Cardoso – O delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), revelou nesta segunda-feira (3), mais detalhes do caso Djidja Cardoso e discordou da tese apresentada pela defesa da família da ex-sinhazinha que diz que não existia seita religiosa nenhuma praticada pelos alvos da Operação Mandrágora : Ademar Farias Cardoso Neto (irmão de Djidja), Cleusimar Cardoso Rodrigues (mãe de Djidja); Verônica da Costa Seixas (gerente do salão); e Claudiele Santos da Silva (maquiadora do salão Belle Femme) e Marlisson Vasconcelos (cabeleireiro do salão).
Em entrevista ao programa Manhã de Notícias, na rádio Tiradentes, o delegado destacou que os envolvidos ‘tinham plena consciência do que estavam praticando’. A defesa argumentou em coletiva à imprensa que os clientes eram viciados e não sabiam o que estavam fazendo.
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“A investigação ouviu várias pessoas e foi demonstrado com clareza a conduta de cada investigado. Eles sabiam o que estavam fazendo, inclusive quando compravam as medicações e contratavam os serviços da clínica veterinária”, destacou a autoridade policial.
O medicamento anestésico de uso veterinário Ketamina, era comprado pelo valor em média de R$ 400 a R$ 600, e o uso contínuo fazia com que a família Cardoso comprassem muitos frascos, já que um em média durava apenas dois dias.
Os suspeitos já foram encaminhados à uma unidade prisional da capital. Mãe e irmão de Djidja estariam sofrendo com crises de abstinência no local.
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*Redação AM POST