Poliana Cardoso, prima de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, disse em entrevista exibida pelo Fantástico neste domingo (2), que a dançarina usava fraldas e não levantava da cama, nos últimos momentos enquanto estava viva.
“Há pouco mais de um ano eles tiveram o primeiro contato com a droga (…)”, disse Poliana Cardoso, uma parente da família, que relatou que Djidja usava fraldas e que não levantava mais da cama.
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Poliana disse que a situação só ficava cada vez pior e que outros familiares não tinham como prestar socorro à Djidja, uma vez que a mãe, Cleusimar e o irmão Ademar, não permitiam o acesso à casa onde viviam e consumiam Ketamina de forma descontrolada.
O caso
A Polícia Civil do Amazonas está investigando se a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, foi causada por overdose de cetamina, droga usada durante os rituais do grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, organizado pela família Cardoso. A mãe, o irmão e duas funcionárias da família, suspeitos de liderarem esse grupo, foram presos na quinta-feira (30).
Djidja foi encontrada morta por volta das 6h de terça (28). Logo após a confirmação da morte da empresária, uma familiar da vítima chegou a dizer em uma rede social que a casa em que a família morava, onde o corpo foi encontrado, teria se tornado uma “cracolândia”, e que já teriam tentado internar Djidja, mas eram impedidos pela mãe dela.
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Redação AM POST