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Crítica: O pior vizinho do mundo

Descubra mais sobre a comédia dramática que vem emocionando os telespectadores.

  • Por AM POST

  • 19/11/2024 às 10:26

  • Atualizado em 18/11/2024 às 13:51

  • Leitura em dois minutos

o pior vizinho do mundo

Crítica: O pior vizinho do mundo – Foto: Reprodução

O Pior Vizinho do Mundo originou-se de um romance escrito por Fredrik Backman em 2012. Esse romance narrava as peripécias de um viúvo rabugento interagindo com seus novos vizinhos. Em 2015, os cineastas adaptaram esse livro, escolhendo Rolf Lassgård para o papel principal. Surpreendentemente, essa produção conquistou duas indicações ao Oscar. Avançando no tempo, em 2023, os produtores americanos lançaram uma reinterpretação do filme, estrelando Tom Hanks como Ove e renomeando para “O pior vizinho do mundo”.

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Nesta crítica, vou abordar a recente adaptação americana. Além disso, farei comparações com a versão original e o livro. Posteriormente, sugerirei locais para assistir ao filme e apresentarei uma breve descrição de cada versão.

Primeiramente, a versão americana respeita a estrutura narrativa do livro e da versão sueca. Ela alterna cenas entre o presente amargurado de Ove e suas memórias. Atualmente, os vizinhos constantemente interrompem suas tentativas de suicídio. Em contrapartida, seu passado revela momentos mais doces, como sua paixão por Sonja e seus desafios profissionais.

Mergulhe no fascinante universo do cinema:

Tom Hanks, por sua vez, nos oferece uma interpretação envolvente de Ove. No entanto, muitos argumentam que Rolf Lassgård trouxe uma representação mais impactante e alinhada ao livro.

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Além disso, notamos que o filme americano suavizou certos pontos. Por exemplo, no livro e no filme original, a empresa demite Ove. Por outro lado, na adaptação com Hanks, ele se aposenta por vontade própria.

Outro aspecto notável envolve a interação entre Tom Hanks e Sandra Oh, sua vizinha Parvaneh no filme. Infelizmente, a dinâmica entre eles não parece tão genuína quanto a representada por Rolf Lassgård e Bahar Pars no original sueco.

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Em conclusão, a nova adaptação tem seus méritos. Contudo, para muitos críticos e fãs, ela não alcança a emoção e autenticidade do filme sueco.

Para os interessados, a HBO Max transmite o filme. Quanto ao livro, várias livrarias o disponibilizam.

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Redação Site On

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