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Crime contra a humanidade: Médica diz que Pfizer comprou empresas que fabricam medicamentos para tratar os problemas gerados por imunizante

Maria Emília Gadelha Serra denuncia a venda casada de produtos de empresas coligadas à Pfizer.

  • Por AM POST

  • 03/11/2023 às 17:47

  • Leitura em três minutos

A médica Maria Emília Gadelha Serra causou polêmica ao revelar em uma entrevista ao podcast Parla Cast que o relatório da Pfizer, referente aos primeiros três meses de uso da vacina contra a COVID-19 no Brasil, apontava para 1223 óbitos relacionados à sua aplicação. Além disso, o relatório já continha registros de eventos adversos associados à vacina e que a farmacêutica comprou empresas que fabricam medicamentos para tratar os problemas gerados pela vacina.

Segundo a médica, o relatório mencionava complicações como miocardite, pericardite, AVC, doença autoimune e até mesmo câncer turbo.

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“As complicações que a gente agora já sabe que são reais de miocardite, pericardite, AVC, doença autoimune, câncer turbo, ai a Pfizer compra empresas que fabricam medicamentos para os problemas que a vacina criou”, disse ela considerando um crime contra a humanidade.

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Maria Emília também denuncia a venda casada de produtos de empresas coligadas à Pfizer. Segundo ela, essas empresas estariam comercializando medicamentos para o tratamento de doenças autoimunes, cardiovasculares e outras, aproveitando-se das complicações causadas pela vacina. Ela ressalta que ninguém está observando essa situação.

Até o momento, não houve pronunciamento oficial da Pfizer sobre essas acusações. No entanto, as alegações da médica levantam preocupações sobre a segurança e eficácia da vacina, bem como sobre possíveis conflitos de interesse envolvendo a empresa.

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https://www.youtube.com/watch?v=iIWlhWWuuCc

Polêmica
No ano passado, o Ministério Público do Estado de São Paulo considerou a médica, então candidata ao cargo de deputada federal pelo estado, culpada por propagar notícias falsas em um post no Instagram. A acusação se deu devido às afirmações feitas pela médica, alegando que os imunizantes contra a covid-19 eram “produtos experimentais” que provocariam “assassinato em massa”. Essas declarações falsas causaram grande impacto na sociedade.

Leia documento:DELIBERAÇÃO MINISTERIO PUBLICO

Em agosto de 2022, a médica divulgou um vídeo em suas redes sociais em que emitia acusações contra a nota especial “Atualização sobre vacinas covid-19”, elaborada pelo Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). O documento, publicado em julho do ano passado, aborda a importância da vacinação infantil e alerta para o aumento de casos do coronavírus com a disseminação da variante ômicron e suas sublinhagens no Brasil.

No vídeo, a médica afirmou que as pessoas deveriam estar “preparadas para ir ao velório” de seus filhos caso eles fossem vacinados contra a covid-19. Além disso, ela disse que pessoas vacinadas estariam morrendo de mal súbito, infarto do miocárdio, AVC, derrame cerebral, doenças autoimunes e que uma epidemia de câncer estaria começando.

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