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Brasil chega a 40 medalhas nos jogos paralímpicos com dobradinha no pódio e quebra de recorde mundial

Yeltsin Jacques conquistou o ouro; Júlio Agripino ficou com o bronze.

  • Por AM POST

  • 03/09/2024 às 06:55

  • Atualizado em 03/09/2024 às 07:00

  • Leitura em 1 minuto

Foto: Silvio Ávila/CPB

A terça-feira (3) foi de glória para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, com mais medalhas no atletismo e um novo recorde mundial. O destaque ficou para a prova dos 1.500m T11 (deficiência visual), onde o Brasil fez uma dobradinha no pódio.

Yeltsin Jacques, atleta sul-mato-grossense, ao lado do guia Guilherme Ademils dos Anjos Santos, conquistou o bicampeonato paralímpico ao vencer a prova com o tempo de 3min55seg82, quebrando seu próprio recorde mundial, estabelecido em Tóquio 2020. A marca anterior era de 3min57seg60.

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O paulista Júlio Cesar Agripino, com o guia Micael Batista dos Santos, garantiu o bronze, completando a prova em 4min04seg03. A prata ficou com o etíope Yitayal Silesh Yigzaw, que cruzou a linha de chegada em 4min03seg21.

A performance de Yeltsin e Júlio Cesar reafirma o domínio brasileiro na classe T11, especialmente após a conquista do ouro de Júlio nos 5 mil metros da mesma categoria, na sexta-feira (30), onde Yeltsin ficou com o bronze.

O Brasil, que agora ocupa a quarta posição no quadro de medalhas da Paralimpíada de Paris, acumula 40 medalhas, sendo 13 de ouro, oito de prata e 19 de bronze, ficando atrás apenas de China, Grã-Bretanha e Estados Unidos. A França fecha o top 5 do ranking.

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Redação AM POST

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