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Maus Caminhos

Justiça libera quatro presos da operação ‘Cashback’

Presos na última quinta-feira (11), durante operação por desvio de recursos públicos à saúde, deixaram Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) na tarde deste domingo.

  • Por AM POST

  • 15/10/2018 às 09:31

  • Atualizado em 15/10/2018 às 10:49

  • Leitura em dois minutos

Quatro presos envolvidos na Operação “Cash Back”, da Polícia Federal, que investiga desvio de recursos públicos destinados à saúde no Amazonas, foram liberados na tarde deste domingo (14). A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) confirmou a liberação dos presos.

André Luis Barreto Becil, Sérgio Roberto Melo Bringel, Yuri Ferreira Sabá e Wecyscley Acedo de Oliveira foram liberados em decisão do Tribunal Regional Federal 1 (TRF-1), que aceitou, neste domingo, os pedidos de liberdade por habeas corpus.

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O quarteto, que estava detido com prisão temporária no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), desde a última quinta-feira (11), dia da deflagração da Operação, deixou o presídio por volta das 16h da tarde deste domingo (14), de acordo com a Seap.

Operação ‘Cashback’

A “Operação Cashback” investiga a prática de crimes de peculato, lavagem de capitais e organização criminosa.

De acordo com Polícia Federal, a operação é resultado da perícia realizada em celulares e computadores dos suspeitos identificados na “Maus Caminhos”, que identificou trocas de mensagens entre os investigados e descobriu mais empresários, advogados e políticos envolvidos no esquema de corrupção, com falsificação de notas fiscais, empresas fantasmas e lavagem de dinheiro.

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Nesta nova fase os alvos são, ao menos, 30 empresas que não tinham sido investigadas nas outras etapas da operação. O grupo detém cerca de 90% dos contratos do estado e teria emitido R$ 100 milhões em notas fiscais frias.

De acordo com a PF, o principal crime identificado é de peculato, que consiste na apropriação de dinheiro público.

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O grupo teria ligação com o empresário e médico Mohamed Mustafá – dono de uma cooperativa de saúde e apontado como chefe esquema. Conforme a investigação, ele ganhava licitações para prestar serviços em troca de pagamento de propina a políticos e funcionários públicos. O médico está em liberdade por causa de um habeas corpus.

Fonte: G1

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