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Notícias do Mundo – Após décadas de sigilo, os Estados Unidos estão prestes a ter acesso a uma enxurrada de documentos históricos que prometem lançar nova luz sobre o assassinato de John F. Kennedy. O presidente Donald Trump confirmou nesta terça-feira (18), que serão liberadas cerca de 80 mil páginas inéditas relacionadas ao trágico evento ocorrido em 1963. A revelação foi feita durante uma visita ao Kennedy Center, em Washington, onde Trump destacou a importância histórica da decisão.
“Essas informações estavam sendo aguardadas há décadas, e chegou a hora de o público finalmente saber o que está contido nesses arquivos”, disse Trump, com um tom de expectativa. “Vai ser muito interessante.”
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O decreto que autorizou a liberação das informações remonta aos primeiros dias de sua presidência. Em sua primeira semana no cargo, Trump assinou uma ordem que instruía o governo federal a criar um plano para desclassificar os arquivos relacionados ao assassinato de Kennedy, além dos assassinatos de outras figuras proeminentes da história americana, como Martin Luther King Jr. e Robert Kennedy, ambos mortos em 1968.
Os documentos que serão tornados públicos são esperados com grande antecipação, não apenas por seu conteúdo, mas também pela possibilidade de revelarem novas pistas ou teorias sobre um dos eventos mais discutidos da história dos Estados Unidos. O FBI, que recentemente revisou seus próprios arquivos, anunciou que encontrou milhares de novos documentos ligados ao caso de Kennedy, o que aumentou ainda mais a curiosidade em torno da liberação.
Kennedy, o 35º presidente dos EUA, foi assassinado a tiros enquanto viajava em um desfile em Dallas, Texas, em novembro de 1963. O caso se transformou em um dos maiores mistérios da história norte-americana, alimentando uma série de teorias de conspiração que permanecem até hoje. A divulgação dos documentos, que incluem relatórios, transcrições e outros registros governamentais, promete ser um marco na tentativa de esclarecer o que realmente aconteceu naquele fatídico dia.
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A liberação dos arquivos não só está sendo vista como uma tentativa de trazer mais transparência histórica, mas também como um passo importante para responder a perguntas ainda sem resposta, mais de seis décadas após o assassinato de JFK. Embora o conteúdo exato das 80 mil páginas permaneça desconhecido, as expectativas são altas. Novos detalhes sobre as investigações, os possíveis envolvidos e os eventos que cercaram o assassinato podem finalmente ser revelados ao público.
Este movimento de Trump é parte de um esforço maior para divulgar informações secretas que ficaram por muito tempo sob sigilo, ampliando o acesso a documentos históricos que podem reescrever parte da narrativa oficial dos Estados Unidos. A ansiedade em torno da divulgação é palpável, e o país se prepara para mais um capítulo dessa história, agora finalmente à vista de todos.