Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.
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Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.
Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses.
Estadão Conteúdo