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Suspeita de atentado à bomba que matou blogueiro militar russo é presa

Caso é investigado como assassinato premeditado

  • Por AM POST

  • 03/04/2023 às 06:30

  • Leitura em dois minutos

Foto: Reprodução/Internet

Agência Brasil

Vladlen Tatarsky, blogueiro militar russo e defensor da guerra na Ucrânia, morreu nesse domingo (2), vítima de uma explosão num café de São Petersburgo. O caso está sendo investigado, segundo as autoridades russas, como um assassinato premeditado. A principal suspeita, identificada como Darya Trepova, foi detida.

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Conhecido como Vladlen Tatarsky, mas com o nome de nascimento de Maxim Fomin, o blogueiro participava de um debate quando foi morto num café, às margens do Rio Neva, no centro histórico de São Petersburgo. Dados preliminares das autoridades indicam que a bomba se encontrava dentro de uma estatueta oferecida ao blogueiro.

Mais de 30 pessoas ficaram feridas na explosão, de acordo com o Ministério da Saúde da Rússia, e foi aberta investigação por “assassinato de alto escalão”, na terminologia judicial russa. Meios de comunicação social russos e outros blogueiros militares informaram que Tatarsky estava reunido com um grupo de pessoas, quando recebeu uma caixa, entregue por uma mulher, com um busto que acabou por explodir.

O conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak atribuiu a explosão a uma “luta política interna” russa.

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“As aranhas estão se comendo umas às outras numa jarra”, escreveu no Twitter. “A possibilidade de haver terrorismo interno como instrumento de luta política interna era questão de tempo”.

A porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, acusou a Ucrânia, alegando que as atividades de Tatarsky “conquistaram o ódio do regime de Kiev” e que, à semelhança de outros blogueiros, há muito que o influenciador pró-russo enfrentava ameaças ucranianas.

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Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo paramilitar Wagner, disse que “não culparia o regime de Kiev”, mas um “grupo de radicais”.

O grupo patriótico russo organizador do evento, Cyber Front Z, alega que adotou medidas de segurança, mas reconhece que “foram insuficientes”.

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“Houve um ataque terrorista. Tomamos certas medidas de segurança, mas infelizmente não foram suficientes”, afirma em publicação no Telegram.

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