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Braço direito do dono da rede de supermercados Vitória contratou pistoleiro para matar sargento Lucas em Manaus, diz Polícia

Romário Vinente Bentes é apontado como braço direito do empresário Joabson Agostinho e teve envolvimento no crime.

  • Por Natan Gaia

  • 09/02/2022 às 11:13

  • Atualizado em 09/02/2022 às 16:40

  • Leitura em dois minutos

Redação AM POST

Os empresários Joabson Agostinho Gomes, 38, e Jordana Azevedo Freire, 41, donos da rede de supermercados Vitória, foram presos novamente nesta quarta-feira (9) juntamente com o funcionário Romário Vinente Bentes, considerado braço direito de Joabson, que fez ponte entre o empresário e o pistoleiro, Silas Ferreira da Silva, de 26 anos, contratado para matar o sargento Lucas Guimarães, no dia 1° de setembro de 2021, no bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul.

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“O Romário era o seu braço direito (de Joabson Agostinho), a pessoa que foi responsável por contratar o Silas”, afirmou o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) durante coletiva de imprensa.

Também foi presa uma mulher identificada como Kamila Tavares da Silva, apontada com intermediária entre Romário e o pistoleiro, Silas Silva, contratado para executar o militar.

Conforme as investigações o sargento tinha um caso com Jordana, Joabson descobriu a traição e mandou matar a vítima. Os empresários foram presos em setembro do ano passado ao se apresentarem na DEHS. Porém, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), mandou soltar o casal em novembro de 2021 em um habeas corpus pedido por Joabson, que teve o benefício estendido a Jordana.

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“Na primeira fase da operação eles foram presos de forma temporária e preventiva para poder coletar provas e agora na segunda fase as provas foram o suficientes para decretar a prisão. Então agora eles vão permanecer presos. Claro que o advogado deles deve atuar, e o que vier depois já é uma questão que a Justiça vai definir”, explicou a delegada Emília Ferraz.

O pistoleiro Silas Ferreira da Silva, foi preso em novembro e confessou que realizou o crime após receber R$ 65 mil de um intermediário, não identificado. Além de não informar a identidade do intermediário, Silas afirmou que não sabia quaisquer informação sobre Lucas, muito menos que era sargento e genro do dono do Hospital Santa Júlia.

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