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Cadáver em banco: Sobrinha tentou fazer três empréstimos e comprar um celular com idoso

Érika Nunes está presa após ter sido flagrada com o tio morto em uma agência bancária no Rio de Janeiro.

  • Por AM POST

  • 18/04/2024 às 19:50

  • Leitura em três minutos

Foto: Reprodução

Ao todo, Érika Souza de Vieira Nunes, 42, teria tentado pedir três empréstimos na companhia do seu tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos. Além disso, testemunhas contaram à polícia que a sobrinha tentou comprar bens, como telefones celulares. As informações são do Terra.

Segundo o delegado Fábio Luiz da Silva Souza, da 34ª DP (Bangu), Érika esteve no banco Itaú – onde foi flagrada com o idoso morto, no dia 16 -, no BMG e em uma filial da Crefisa. As idas às instituições financeiras teriam ocorrido entre segunda, 15, e terça. As informações são do jornal O Globo.

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A Polícia Civil solicitou a quebra do sigilo bancário de Paulo Roberto para ter acesso ao histórico de movimentações. A irmã de Érika Souza, Rafaela, contou em depoimento que o idoso tinha controle da sua conta bancária e era quem ficava com o seus cartões.

Para o delegado, o fato do laudo do Instituto Médico Lelgal não ter comprovado se o idoso já estava morto quando foi levado ao banco não mudará a tipificação do crime.

“O laudo vai ao encontro de tudo que está sendo investigado. Porque a gente já sabia que de imediato que a causa da morte não seria uma morte violenta. Já em relação ao tempo da morte, o laudo diz que ele morreu entre 11h30 e 14h30 da tarde. O perito, não, o médico da SAMU que esteve lá, falou que ele morreu pelo menos duas horas antes da chegada dele. Ou seja, ele chegou lá por volta de 15h30, então o óbito teria acontecido por volta de 13h30”, disse ao jornal.

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A Polícia Civil solicitou a quebra do sigilo bancário de Paulo Roberto para ter acesso ao histórico de movimentações. A irmã de Érika Souza, Rafaela, contou em depoimento que o idoso tinha controle da sua conta bancária e era quem ficava com o seus cartões.

Para o delegado, o fato do laudo do Instituto Médico Lelgal não ter comprovado se o idoso já estava morto quando foi levado ao banco não mudará a tipificação do crime.

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“O laudo vai ao encontro de tudo que está sendo investigado. Porque a gente já sabia que de imediato que a causa da morte não seria uma morte violenta. Já em relação ao tempo da morte, o laudo diz que ele morreu entre 11h30 e 14h30 da tarde. O perito, não, o médico da SAMU que esteve lá, falou que ele morreu pelo menos duas horas antes da chegada dele. Ou seja, ele chegou lá por volta de 15h30, então o óbito teria acontecido por volta de 13h30”, disse ao jornal.

 

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*Redação AM POST

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