Notícias de Manaus– A família da jovem Débora Alves da Silva, de 18 anos, que estava grávida e foi morta em julho deste ano, afirmou nesta quinta-feira (14) que a ossada humana de criança encontrada no início de novembro, nas proximidades onde o corpo da vítima foi encontrado, no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus, é do bebê Arthur.
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Em entrevista a imprensa, a mãe da vítima Paula Alves, pediu Justiça e que Gil Romero seja condenado por dois homicídios.
“O Arthur não era mais um feto, ele era um bebê saudável. Se ele morreu foi porquê ele matou, assim como matou minha filha. Eu tenho certeza que o Arthur nasceu. O quarto estava montado, as coisas do bebê estão do mesmo jeito que a minha filha deixou em casa, eu não me desfiz de nada. Tudo que eu queria era minha filha e meu neto de volta. Minha filha não merecia tudo isso”, destacou a mãe da vítima.
A família afirmou que ainda chegou a pensar que Gil Romero poderia ter poupado a vida do filho.
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“O resultado do exame saiu hoje mas os trâmites de liberação só serão realizados amanhã”, afirmou Rita de Cássia, tia da vítima.