Augusto César Moraes Casaro, de 48 anos, e Sandro Moretti, de 47, tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça de São Paulo. Tanto o advogado quanto o empresário são acusados de inserir documentos falsos no sistema informatizado do Tribunal de Justiça paulista (TJ-SP), onde tentaram libertar um dos maiores narcotraficantes do mundo.
A dupla tinha como objetivo libertar o preso Gilberto Aparecido dos Santos, de 53 anos, conhecido pelo vulgo de ‘Fuminho’. Ele é considerado o braço direito de Marcola, o líder do PCC (Primeiro Comando da Capital). As informações foram divulgadas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.
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De um lado, Moretti foi preso, enquanto que Casaro está foragido. Os dois, além do advogado José Pedro Cândido de Araújo, foram denunciados pelo MP-SP por formação de quadrilha, falsificação e uso de documento falso. Com isso, a juíza Máriam Joaquim, da 1ª Vara de Itapecerica da Serra (SP), aceitou a denúncia no último dia 13.
O trio teria anexado, em dezembro de 2022, habeas corpus a um processo da 2º Vara Criminal de Itapecerica da Serra, onde Fuminho foi condenado em primeira instância a 26 anos e 11 meses por tráfico de drogas, posse e comercialização de armas e formação de quadrilha.
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*Redação AM POST