O corpo de Carlos Henrique foi localizado no quilômetro 7 da BR-174, Ramal do Seringal, em uma cena que indicava execução brutal.
A perícia revelou que a vítima sofreu 19 disparos, sendo atingida por oito tiros de pistola 9 mm e onze de calibre 380, além de ter sido queimada enquanto ainda estava viva.
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Marcas no local indicam que Carlos tentou se arrastar antes de ser alvejado, sugerindo que ele teria tentado escapar de seus agressores.
A polícia encontrou na cena uma identidade militar falsa, levantando suspeitas sobre a vítima, que teria usado o documento e um Renault Sandero prata, de placa clonada, encontrado próximo ao corpo.
As autoridades acreditam que Carlos Henrique possa estar envolvido em atividades de estelionato, dada a clonagem do veículo e o documento falsificado, o que fortalece a linha de investigação de um possível acerto de contas relacionado ao crime organizado.
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O caso segue sob investigação pela Polícia Civil, que busca identificar os responsáveis pelo homicídio e esclarecer os possíveis vínculos da vítima com atividades criminosas.