O portal de notícias do Amazonas!

Pesquisar por em AM POST

Polícia

Homem estrangula e mata colega de trabalho que recusou lhe beijar

De acordo com as investigações, o motivo do ataque foi a recusa da vítima em beijá-lo.

  • Por AM POST

  • 06/11/2024 às 11:49

  • Atualizado em 06/11/2024 às 13:35

  • Leitura em 1 minuto

Foto: Divulgação

Cintia Ribeiro Barbosa, de 38 anos, foi encontrada morta com sinais de estrangulamento em Goiânia (GO), em um caso de feminicídio que chocou a comunidade local. A cuidadora de idosos teria sido assassinada por Marcelo Júnior Bastos Santos, colega de trabalho, que usou uma fita de amarrar fraldas para cometer o crime. De acordo com as investigações, o motivo do ataque foi a recusa da vítima em beijá-lo.

O desaparecimento de Cintia foi registrado pela família na Polícia Civil de Goiás (PCGO) na segunda-feira (4). Segundo informações repassadas pelos familiares, o marido da vítima a havia deixado no local de trabalho, onde cuidava de idosos em uma residência no bairro Cidade Jardim. Depois de entrar na casa, Cintia não foi mais vista, o que preocupou a família e levou ao registro da ocorrência.

PUBLICIDADE

Durante as investigações, a polícia confirmou que o marido realmente a deixou na porta da residência. Após entrar no local, Cintia não saiu novamente, o que levantou suspeitas e levou a equipe a procurar por evidências no imóvel.

O principal suspeito, Marcelo Santos, era colega de trabalho de Cintia e teria agido motivado pela frustração diante da recusa dela em corresponder aos avanços dele. O crime ocorreu no próprio ambiente de trabalho, onde ambos atuavam cuidando de idosos. A investigação apontou que o suspeito teria planejado o ato e usado um item cotidiano, uma fita de fralda, como instrumento de ataque, o que mostra o grau de premeditação do crime.

Faça parte da comunidade

  • Praticidade na informação

  • Notícias todos os dias

  • Compartilhe com facilidade

WhatsApp Telegram
O AM Post apoia a causa autista

O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes.

Letícia Butterfield

Últimas notícias