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Homem preso por fazer vídeo estuprando cadela no Amazonas diz que não se lembra do crime

Ele deve responder judicialmente.

  • Por AM POST

  • 07/02/2025 às 13:28

  • Leitura em dois minutos

(Foto: Divulgação)

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) prendeu, na última quinta-feira (6), Marcos André Andrade dos Santos, de 37 anos, acusado de estuprar uma cadela no município de Autazes, a 113 quilômetros de Manaus.

O crime ganhou repercussão após um vídeo da violência ser amplamente compartilhado nas redes sociais desde o dia 22 de janeiro.

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Durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (7), a delegada Juliana Viga, titular da Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema), detalhou as investigações e reforçou a gravidade do caso.

“Assim que tomamos conhecimento do vídeo e da denúncia, iniciamos diligências para identificar o autor. Representamos pela prisão preventiva e constatamos que ele morava em Autazes. Em seguida, acionamos a delegacia do município, que iniciou as buscas. Após a expedição do mandado, ele acabou se entregando”, afirmou.

Na manhã de quinta-feira, Marcos André compareceu espontaneamente à delegacia de Autazes, acompanhado de seu advogado, após saber da ordem de prisão preventiva expedida contra ele. Ao ser interrogado, o suspeito alegou não se lembrar do crime e afirmou estar sob efeito de drogas no momento do abuso.

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“Ele disse que não conhece o cachorro e que não se recorda do ocorrido. Essa versão será analisada no decorrer das investigações”, acrescentou a delegada.

A prisão foi autorizada pela Vara de Garantias Penais e de Inquéritos Policiais do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). A delegada Ivone Azevedo, titular da 39ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Autazes, coordenou as diligências que levaram à detenção do suspeito.

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O crime de maus-tratos a animais está previsto no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). A pena para esse tipo de infração pode variar de dois a cinco anos de prisão, além de multa e proibição da guarda de animais. No entanto, com a comprovação da violência sexual contra o animal, a punição pode ser agravada.

A Polícia Civil segue investigando o caso para esclarecer todas as circunstâncias do crime e responsabilizar o suspeito dentro da lei.

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