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Mãe de Djidja alega ‘intolerância religiosa’ após prisão por tráfico de Ketamina

Cleusimar Cardoso afirma que uso de drogas em rituais faz parte da prática religiosa da seita ‘Pai, Mãe, Vida’.

  • Por AM POST

  • 13/09/2024 às 07:28

  • Atualizado em 13/09/2024 às 12:04

  • Leitura em 1 minuto

Notícias de Manaus – Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido encontrada morta por suspeita de overdose de ketamina, foi presa por tráfico de drogas, após a utilização da substância em rituais da seita ‘Pai, Mãe, Vida’. Em depoimento na primeira audiência de custódia, realizada em 4 de setembro, Cleusimar alegou que a sua prisão é uma forma de “intolerância religiosa” e prometeu continuar com suas práticas espirituais após deixar a prisão.

“Intolerância religiosa é crime. Espero que ninguém me impeça de meditar as cartas de Cristo, que foram escritas por Jesus. Pretendo continuar com meus salões, minhas meditações e seguindo a palavra”, afirmou Cleusimar, defendendo suas práticas como parte de sua fé.

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A investigação revelou que a família de Djidja usava ketamina, um medicamento veterinário, como droga recreativa. Cleusimar confirmou que a substância era usada durante meditações para “ficar mais tranquila e atenta às palavras das Cartas de Cristo”.

A morte de Djidja, ocorrida no dia 28 de maio, destacou o uso ilegal de ketamina pela família, levantando questões sobre a integração de substâncias controladas em práticas religiosas. Cleusimar continua a afirmar que sua utilização da droga era parte integrante de suas meditações espirituais.

Redação AM POST

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