- (Foto: Reprodução)
Notícias policiais -O sargento da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), Francisco Cleiton de Souza Almeida, que foi detido após se envolver em uma confusão com a investigadora da Polícia Civil Akerna Corado, afirmou que foi vítima de agressão e que a policial não agiu com verdade ao relatar o episódio ocorrido dentro de um condomínio residencial em Manaus.
O caso ocorreu na tarde da última quarta-feira (7), quando o sargento foi até o condomínio para cobrar uma dívida de R$ 50 mil de um advogado identificado como Márcio, que estaria morando no local. Segundo Francisco Cleiton, o advogado se recusava a atender ao chamado e evitava sair do apartamento para tratar do débito, o que levou o militar a insistir na cobrança, inclusive entrando no prédio.
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A confusão começou quando o subsíndico do condomínio decidiu acionar a policial civil, que também reside no local. O que era para ser uma mediação, rapidamente se tornou um confronto. De acordo com o sargento e familiares que estavam presentes, a investigadora teria chegado ao local já exaltada, armada e agredindo fisicamente os envolvidos.
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“Ela não vem com a verdade. Se ela tivesse vindo pedindo pra gente sair, sairíamos sem problema nenhum. Mas ela veio com uma arma, gritando e agredindo, querendo esganar ele. Ele apenas estava se defendendo e ficou todo arranhado. Só quem estava lá sabe o que ocorreu”, afirmou o sargento.
O sargento apresentou arranhões nos braços e disse ter sido vítima de agressões físicas por parte da policial civil. Em vídeo divulgado pelo Portal CM7, é possível ver a investigadora sendo contida por outro homem enquanto tenta esconder uma pistola. O conteúdo audiovisual reforça a versão de que houve uma troca de agressões entre os envolvidos.
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Veja o vídeo exclusivo obtido pelo Portal CM7
Segundo a família de Francisco Cleiton, caso houvesse imagens de câmeras de segurança do local no momento da confusão, a verdade ficaria evidente. “Se tivéssemos as câmeras do momento da confusão, vocês iam ver a baixaria que ela fez”, disse a mãe do PM, que também relatou ter sido ameaçada verbalmente.