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Polícia prende mulher apontada como uma das maiores ladras de carteiras e celulares

Ela se aproveitava de sua aparência para se aproximar principalmente de turistas.

  • Por AM POST

  • 03/04/2023 às 11:32

  • Leitura em dois minutos

Depois de duas semanas de investigação, policiais da 13ª DP (Ipanema) prenderam Maxwell de Araújo Cardoso, cujo nome social é Bruna Rayalla, na noite de sábado (1º). Ela é considerada uma das maiores ladras de carteiras e celulares de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

De acordo com a polícia, Bruna foi presa em São Cristóvão, na Zona Norte, em um conhecido ponto voltado para a prática de programas sexuais, por volta das 22h.

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Os investigadores dizem que Bruna se aproveitava de sua aparência para se aproximar principalmente de turistas e furtar seus celulares e carteiras. Bruna chegava brincando e dançando com as vítimas ou oferecendo programas sexuais, enquanto furtava seus pertences.

As investigações da 13ª DP (Copacabana) começaram depois da suspeita da participação de Bruna num roubo, praticado com dois comparsas não identificados, com armas, faca, estilete e pedaço de madeira para intimidar as vítimas. Os três suspeitos teriam abordado e assaltado dois casais que estavam sentados na orla de Copacabana. E depois teriam fugido num carro.

No sistema da Polícia Civil consta que há mais de 10 anos Bruna vem praticando furtos, com dezenas de registros de ocorrência, sempre da mesma forma. Ela foi detida sete vezes, e ficou presa entre 2014 e 2017.

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Mas ao ser posta em liberdade, segundo a polícia, ela teria voltado a furtar celulares e carteiras das vítimas. Segundo a polícia, ela, que está em prisão temporária, será submetida a reconhecimento pelas vítimas.

Ela também vai responder pelos crimes de extorsão praticada contra vítimas que pagaram para manter relações sexuais com ela.

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Além de Copacabana, área de grande afluência de turistas, segundo a polícia, Bruna também atuava em São Cristóvão, na Zona Norte, e no Centro do Rio, em pontos de oferecimento de programas sexuais.

As investigações da 13ª DP continuam para tentar identificar seus comparsas e, principalmente, o receptador da grande quantidade de telefones celulares roubados e furtados das vítimas.

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Fonte: G1

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