O Partido Progressista não tem poder legal para tirar o mandato da deputada estadual Mayara Pinheiro, por ela ter ido contra decisão interna e declarado voto em outro candidato para presidência da Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) que não o escolhido pela sigla. A informação foi passada pelo advogado eleitoralista, Yuri Dantas Barroso, a página da jornalista Rosiene Carvalho na tarde deste sábado (5).
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Desde que anunciou seu apoio no pleito a Josué Neto (PSD), a parlamentar vem sendo criticada e atacada por correligionários do PP.
Berlamino Lins, que pleiteia a vaga e foi rejeitado pela deputado na disputa, disse que ela não tem autonomia para decidir seu voto. “Entendo que caberá ao comando do PP dizer que tipo de decisão tomará a cerca do descumprimento de uma orientação e decisão do partido”, contou.
Corroborando a fala do parlamentar o secretário-geral do PP, Walter Sipelli, declarou ontem (11) que o mandato de Mayara não lhe pertence. “Não tem independência, não. O mandato é do partido. Não é dela”, disse.
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De acordo com Yuri Dantas o partido não tem direito de pedir o mandado de Mayara Pinheiro e o máximo que pode fazer é expulsá-la da legenda.
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