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Farra de gastos: Presidente da CMM divulga aviso de licitação mas não diz quanto vai tirar dos cofres públicos

Uma licitação que havia sido cancelada em setembro voltou a ser divulgada só que agora sem valores a serem pagos pela CMM.

  • Por AM POST

  • 02/11/2021 às 17:42

  • Leitura em dois minutos

Redação AM POST*

Antes do feriado prolongado, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador David Reis (Avante), publicou no Diário Oficial Eletrônico da Casa Legislativa um aviso da nova licitação que aponta que ele não desistiu de contratar empresa especializada em sistema fechado de televisão digital, alarme e controle de acesso à CMM.

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Porém, o documento não traz informações referentes a valor e nem vigência do contrato. A previsão é de que o Pregão Presencial agora sob n° 017/2021, ocorra no dia 11 de novembro, a partir das 10h.

Em setembro deste ano, a CMM chegou a divulgar o processo licitatório (Pregão Presencial nº 014/2021) que tratava da mesma contratação, todavia, foi cancelado pela pregoeira do Parlamento Municipal, Helen Grace Costa Sena, sob justificava de realizar “adequação no Termo de Referência e no Edital”.

Na época, o valor pela prestação do serviço era de mais de R$ 764 mil, sendo R$ 663.692,40, para o monitoramento, instalação e manutenção preventiva e corretiva em sistema fechado de televisão digital, sistema de alarme de detecção de incêndios e sistema de controle de acesso externo. Outra parte (R$ 100.498,82) é para eventual troca de componentes dos serviços a serem contratados.

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Além de fazer uma gestão pífia do ponto de vista da prestação de serviços à população e envolvida em várias polêmicas, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador David Reis (Avante), parece debochar dos órgãos de fiscalização. Recentemente ele teve que ceder a pressão popular que se manifestou contra a construção de um anexo do prédio da CMM, no valor de R$ 32 milhões. O processo licitatório das obras do puxadinho acabou sendo barrado pela Justiça do Amazonas atendendo ação popular movida pelos vereadores Rodrigo Guedes (PSC) e Amom Mandel (sem partido).

Ele também teve que cancelar processo de contratação de 41 picapes, que seriam entregues para os vereadores e que teriam um custo de aproximadamente R$ 8 mil ao mês aos cofres públicos.

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*Com informações do AM1

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