O inquérito nº 3.340 que investigava o uso indevido entre 2007 e 2010 da linha telefônica da Câmara dos deputados por Silas Câmara (PRB) e sua esposa a ex-deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC), foi arquivado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luix Fux, que atendeu pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
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Conforme os autos do processo, o deputado e sua esposa foram denunciados por improbidades na utilização de aparelho celular pertencente à Câmara, sob cautela ao Deputado Silas, e utilizado para fins particulares, por sua mulher Antônia Luciléia, para fazer a campanha dela nas eleições de 2010.
De acordo com a PGR, “a apuração não reuniu suporte probatório mínimo de materialidade e de autoria que ampare o oferecimento da denúncia”.
Silas e a esposa chegaram a ser condenados pelo juiz Harley da Luz Brasil, da 2ª Vara de Rio Branco, com a perda dos direito por cinco anos, mas aguardavam o julgamento do recurso no STF.