- Foto: Pexels
A indústria dos games é uma das que mais surpreende pela sua inovação contínua. Mais recentemente, a sequência de Kingdom Come: Deliverance mostra como ainda é possível surpreender a internet.
Com duas formas de progredir no jogo, esta indústria procura oferecer imersividade e experiências realmente personalizadas aos seus jogadores. Ao escolherem o rumo do jogo, os jogadores passam a pertencer à narrativa do jogo que se torna mais interessante.
PUBLICIDADE
O primeiro título de Kingdom Come já havia conquistado os jogadores por seu realismo e narrativa envolvente. Agora a Warhorse Studios decidiu elevar ainda mais o nível, apostando numa solução criativa para garantir uma experiência mais fluida e imersiva, sem perder a essência que tornou o primeiro jogo tão popular.
Mas o que realmente significa essa inovação e por que isso pode impactar o futuro dos games?
O caso de sucesso do primeiro lançamento de Kigdom Come
PUBLICIDADE
Quando foi lançado em 2018, Kingdom Come: Deliverance se destacou pela sua abordagem ultrarrealista de um RPG medieval. O grande diferencial deste jogo é que ele não contava com elementos fantasiosos, se focando na precisão histórica – desde os diálogos até as mecânicas de combate. Essa proposta conquistou uma base fiel de jogadores, mas também trouxe desafios técnicos e mecânicos que dividiram opiniões.
Agora, com a sequência, a Warhorse Studios quer corrigir essas falhas e entregar uma experiência ainda mais refinada. O objetivo é manter o realismo, mas garantir que o jogo seja mais fluido, sem sacrificar a jogabilidade. Isso significa que a IA dos NPCs será mais natural, os combates terão ajustes para serem mais responsivos e a narrativa será ainda mais interativa, permitindo diferentes caminhos e desfechos.
PUBLICIDADE
Uma nova abordagem para o realismo nos games
Se Kingdom Come: Deliverance já se destacava pelo seu compromisso com a fidelidade histórica, a sequência promete ir além. O jogo se passa na Boêmia medieval e busca recriar de forma fiel os desafios e a vida da época, mas desta vez, com um sistema ainda mais refinado de combate e exploração.
PUBLICIDADE
A Warhorse Studios apostou fortemente em inteligência artificial e mecânicas dinâmicas para proporcionar ao jogador maior liberdade e minimizar a interferência de elementos que interfiram na imersão. Isso é evidente, por exemplo, na reação de NPCs e eventos às escolhas do jogador, proporcionando uma experiência singular.
Esta estratégia pode afetar não apenas os RPGs clássicos, mas também outros gêneros, como jogos de estratégia, simuladores e até mesmo experiências mais descontraídas. Afinal, quem não aprecia um jogo que realmente capta a atenção e faz o jogador se sentir integrado à trama?
A conexão entre imersão e a evolução dos jogos
Esse esforço para tornar os games mais imersivos não é exclusivo de Kingdom Come: Deliverance 2. Outras franquias vêm buscando maneiras de eliminar interfaces artificiais e tornar o gameplay mais fluido. Red Dead Redemption 2, por exemplo, foi um marco ao trazer um mundo vivo, onde cada ação do jogador gerava reações realistas da IA. Já The Witcher 3 apostou em escolhas narrativas profundas que afetavam toda a experiência.
E essa tendência não se limita apenas aos jogos de RPG, mesmo em outros tipos de jogos, como os disponíveis em plataformas online seguem esta tendência. Por exemplo, mesmo jogos categorizados como mais simples, como os jogos grátis de slots online, é notável um avanço em termos gráficos e sonoros paras que os jogadores tenham uma experiência mais envolvente. Estes jogos que antes eram simples rolos que se giravam em busca de prêmios, estão agora repletos de novas funcionalidades e recursos que conseguem manter os jogadores presos na narrativa que as diferentes slots oferecem.
Em outras palavras, independentemente do tipo de jogo, a indústria dos jogos entende que o futuro reside na imersão para que a experiência proporcionada seja única.
O impacto da tecnologia e o que esperar para o futuro
Graças ao desenvolvimento de novas mecânicas de jogo e o uso crescente de IA, os games estão se tornando experiências cada vez mais personalizadas. Se antes os jogos seguiam um padrão definido, atualmente os jogadores aspiram que suas escolhas tenham um efeito concreto no universo do jogo.
Ademais, o avanço das tecnologias de realidade aumentada e virtual tem potencial para revolucionar ainda mais a maneira como nos envolvemos com os jogos. O que Kingdom Come: Deliverance 2 apresenta atualmente pode ser apenas um prenúncio do que veremos nos anos vindouros em vários gêneros.
Seja em um RPG medieval ultrarrealista, em um jogo de mundo aberto futurista, ou em qualquer outro estilo, a tendência é que a experiência se torne cada vez mais imersiva, fluida e personalizada. A inovação não para, e quem acompanha esse universo sabe que o futuro dos games nunca foi tão promissor.